Martirizados por ódio ao nome cristão e à Igreja Católica
Onze jesuítas, sete padres e quatro irmãos, mais um ex-aluno da Companhia, deram sua vida pela fé em Valência e Gandía, entre 19 de agosto e 29 de dezembro de 1936. Quando o governo revolucionário espanhol suprimiu a Companhia de Jesus em 1932, os jesuítas mantiveram-se dispersos e viviam em pequenos apartamentos na cidade. O primeiro a ser morto foi o Pe. Tomás Sitjar. Perguntado sobre sua filiação partidária, respondeu simplesmente: “Nós pertencemos ao partido de Deus”. Foi executado com mais um padre e um irmão jesuíta. Um segundo grupo preso e executado era constituído por um padre e dois irmãos, já de idade avançada, que exerciam seu apostolado num lar de idosos pobres. Outros quatro viviam na clandestinidade, mas foram por fim arrestados. O leigo, ex-aluno, Luís Campos Górriz, doutor em direito, apóstolo leigo, viúvo, foi fuzilado aos 31 anos de uma vida de entrega à causa cristã.
- Beato Tomás Sitjar e Companheiros (+ 1936)